OUTROS VÍCIOS – CONSIDERAÇÕES
IMPORTANTES
a) Gula:
“O excesso na alimentação é vício igualmente nocivo
ao nosso organismo. Imaginemos a sobrecarga de trabalho que os nossos órgão são
obrigados a desenvolver desnecessariamente, apenas para satisfazer o exagerado
prazer da gustação. Todo excesso de trabalho leva ao desgaste prematuro, quer
de uma máquina, quer dos órgão físicos, ou do corpo somático na sua
generalidade.” (Ney Prieto Peres, Manual Prático do Espírita, pág. 62).
b)Abusos Sexuais:
“Também pelos abusos sexuais comprometemos nosso
corpo físico e o nosso equilíbrio emocional, dispersando as energias vitais
procriadoras e enfraquecendo a nossa mente com imagens eróticas e perniciosa.
Como todo ato natural, a união sexual representa uma manifestação divina quando
as condições espirituais e os reais objetivos são seguidos. Da união sexual
decorre a continuidade da espécie, possibilitando aos espíritos em processo de
encarnação a oportunidade para seu desenvolvimento.” (Ney Prieto Peres, Manual
Prático do Espírita, pág. 65).
TERAPÊUTICA
a) Como vencer os vícios?
“Poderia sempre o homem, pelo seus esforços ,
vencer as suas más inclinações?
Sim, e freqüentemente, fazendo esforços muito
insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem
esforços.” (Allan Kardec, O Livro dos
Espíritos, perg. 909)”
“Recorre ao recursos espíritas: ora, ora sempre
para adquirires resistência contra o mal que infelizmente ainda reside em nós;
permuta conversação enobrecida, pois, que as boas palavras rernovam as
disposições espirituais; utiliza o recurso do passe socorrista, rearticulando
as forças em desalinho; sorve um vaso de água fluidificada, restaurando a
harmonia das células em desajuste e sobretudo realiza o bom serviço.” (Joana de
Angelis, Florações Evangélicas)
b) Compreensão Perante as
Pessoas que se Utilizam das Vícios.
“Atire-lhe a
primeira pedra aquele que estiver sem pecado,” disse Jesus.
Esta sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque não há
ninguém que dela não tenha necessidade para si mesmo. Ela nos ensina que não
devemos julgar os outros mais severamente do que julgaríamos a nós mesmos, nem
condenar em outrem o que nos desculpamos em nós. Antes de censurar
uma falta de alguém, vejamos se a mesma reprovação não pode recair sobre nós.”
“Não julgueis para não serdes julgados”. (Allan Kardec, E.S.E., cap. X, item 13)
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