quarta-feira, 6 de maio de 2015

OUTROS VÍCIOS – CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES


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OUTROS VÍCIOS – CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

a)        Gula:

“O excesso na alimentação é vício igualmente nocivo ao nosso organismo. Imaginemos a sobrecarga de trabalho que os nossos órgão são obrigados a desenvolver desnecessariamente, apenas para satisfazer o exagerado prazer da gustação. Todo excesso de trabalho leva ao desgaste prematuro, quer de uma máquina, quer dos órgão físicos, ou do corpo somático na sua generalidade.” (Ney Prieto Peres, Manual Prático do Espírita, pág. 62).

b)Abusos Sexuais:

Também pelos abusos sexuais comprometemos nosso corpo físico e o nosso equilíbrio emocional, dispersando as energias vitais procriadoras e enfraquecendo a nossa mente com imagens eróticas e perniciosa. Como todo ato natural, a união sexual representa uma manifestação divina quando as condições espirituais e os reais objetivos são seguidos. Da união sexual decorre a continuidade da espécie, possibilitando aos espíritos em processo de encarnação a oportunidade para seu desenvolvimento.” (Ney Prieto Peres, Manual Prático do Espírita, pág. 65).


 TERAPÊUTICA

a)        Como vencer os vícios?

“Poderia sempre o homem, pelo seus esforços , vencer as suas más inclinações?
Sim, e freqüentemente, fazendo esforços muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem esforços.” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, perg. 909)”

“Recorre ao recursos espíritas: ora, ora sempre para adquirires resistência contra o mal que infelizmente ainda reside em nós; permuta conversação enobrecida, pois, que as boas palavras rernovam as disposições espirituais; utiliza o recurso do passe socorrista, rearticulando as forças em desalinho; sorve um vaso de água fluidificada, restaurando a harmonia das células em desajuste e sobretudo realiza o bom serviço.” (Joana de Angelis, Florações Evangélicas)

b)        Compreensão Perante as Pessoas que se Utilizam das Vícios.

“Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver sem pecado,” disse Jesus.
Esta sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque não há ninguém que dela não tenha necessidade para si mesmo. Ela nos ensina que não devemos julgar os outros mais severamente do que julgaríamos a nós mesmos, nem condenar em outrem o que nos desculpamos em nós. Antes de censurar uma falta de alguém, vejamos se a mesma reprovação não pode recair sobre nós.”
“Não julgueis para não serdes julgados”. (Allan Kardec, E.S.E., cap. X, item 13)


  

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