Ninguém se queixa inutilmente.
A dor é processo.
A perfeição é fim.
Assim sendo, caminheiros da evolução ou da redenção tem, cada qual, a sua cruz.
Esse almeja, aquele deve.
E para realizar ou ressarcir, a vida pede preço.
Ninguém conquista algo, sem esforçar-se de algum modo; e ninguém resgata esse ou aquele débito, sem sofrimento.
Enquanto a criatura não adquire consciência da própria responsabilidade, movimenta-se no mundo á feição semirracional, emontoando problemas sobre a própria cabeça.
Entretanto, acordando para necessidade da paz consigo mesma, descobre de imediato a cruz que lhe cabe ao próprio burilamento.
A dor é processo.
A perfeição é fim.
Assim sendo, caminheiros da evolução ou da redenção tem, cada qual, a sua cruz.
Esse almeja, aquele deve.
E para realizar ou ressarcir, a vida pede preço.
Ninguém conquista algo, sem esforçar-se de algum modo; e ninguém resgata esse ou aquele débito, sem sofrimento.
Enquanto a criatura não adquire consciência da própria responsabilidade, movimenta-se no mundo á feição semirracional, emontoando problemas sobre a própria cabeça.
Entretanto, acordando para necessidade da paz consigo mesma, descobre de imediato a cruz que lhe cabe ao próprio burilamento.
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